Agrofloresta na Amazônia: Uma alternativa sustentável e lucrativa
A prática da agrofloresta, introduzida na Amazônia nos anos 1970 por imigrantes japoneses, destaca-se como um modelo sustentável de plantio que integra culturas agronômicas e plantas nativas. Em Juruti, no Pará, a família Soares abandonou métodos tradicionais, adotando a agrofloresta para promover a recuperação vegetal e do solo.
O sistema agroflorestal permite a rotação de cultivos, diversificando a produção e tornando-se economicamente viável para pequenos produtores e cooperativas. A prática, embora ainda em crescimento, evidencia benefícios ambientais, como o retorno de animais selvagens e melhorias no solo.
A implantação da agrofloresta demanda etapas como conhecimento local, planejamento, preparo do solo, plantio de mudas e manutenção das espécies. A diversidade de produtos, incluindo frutas, óleos e madeira, confere resiliência econômica às famílias agricultoras.
Além de contribuir para a conservação da biodiversidade, a agrofloresta enfrenta desafios que requerem políticas públicas, investimento em tecnologia e organização social. A prática, que vai além do campo, emerge como uma filosofia de vida, promovendo um consumo consciente e sustentável na Amazônia.
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